sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Nossa Capa!

Colégio Estadual Presidente Humberto Castelo Branco.

3 E - Manhã.

Equipe 4.

Jéssica Souza - N.: 20.
Livia Carlas - N.: 23.
Michele Almeida - N.: 27.
Nonato Xavier - N.: 32.
Silvia Marcela - N.: 36.

Líder da Equipe: Nonato Xavier.

Data da Aula de Campo: 13/01/09.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Química no Cotidiano.

Onde está a Química?


A química está em tudo que se utiliza hoje em dia, desde o vestuário até a higiene.
Nos Tecidos Nylon Há fibras sintéticas que podem ser substituidas por fribras de origens Orgânicas, como a Lã, o Linho, Algodão e o Sisal. Os tecidos como o Nylon, são considerados sintéticos. O nylon é derivado de petróleo. Ele é um produto com alta resistência, usado para fazer roupas, balões, etc. Enfim, o nylon é um produto com 1001 utilidades...

História - Professora Silvana.

Link do Vídeo: Resumo do SEARA.


SEARA - UFC.

Em 1999, a SEARA DA CIÊNCIA foi criada e passou a ocupar um espaço bastante adequado (embora já pequeno atualmente para as ambições de seus participantes) em um prédio vizinho à Reitoria.Hoje, a Seara já é uma realidade e cumpre com sucesso as expectativas iniciais. Além das visitas quase diárias de alunos de Fortaleza e municípios vizinhos às suas instalações, principalmente ao festejado Salão de Exposições, são dados cursos regulares para professores do ensino público, realizados experimentos nas escolas, sempre com recepção entusiasmada das platéias, e apresentações do Teatro Científico com pequenas peças que levam aos espectadores, de forma atraente e instrutiva, alguns conceitos de ciência e tecnologia.

A idéia inicial que resultou no atual espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará – a Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.E assim, professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação. Ao mesmo tempo, o Clube de Ciências, que ficava no Campus do Pici, procurava desenvolver ações visando à divulgação de conhecimentos científicos para a comunidade, em eventos públicos ou pelos meios de comunicação.

Já dentro de uma proposta de popularização do conhecimento científico, o Clube integrou o projeto Disseminação da Experimentoteca, financiado pela Fundação Vitae desde 1991, como também o projeto Consolidação de uma Rede de Centros de Ciências, a partir de 1996, desenvolvendo os subprojetos de Educação Ambiental e Mecânica Gráfica, sob coordenação do Centro de Difusão Científica e Tecnológica da USP de São Carlos, que contou com a participação de 98 professores e 4.000 alunos/ano. Paralelamente a essas atividades foi implantado o programa de cursos de férias para alunos e professores de segundo grau – Projeto Integrado de Educação em Biociências – com a participação de docentes dos departamentos de Ciências Biológicas e de Bioquímica e Biologia Molecular.

A mobilização de professores da UFC em torno da idéia de criar um museu de ciências começou ainda em 1991, enquanto o Clube de Ciências dava os primeiros passos. Ao longo dos anos 90, a proposta foi ganhando corpo, sob a liderança do professor Marcus Vale, então diretor de atividades científicas e culturais da Associação dos Docentes da UFC, (Adufc). Reuniões, pesquisas, viagens para outros estados eram realizadas com o intuito de conhecer experiências que desejavam desenvolver no Ceará. A idéia inicial se ampliava, demarcavam-se as possibilidades e a interatividade ganhava espaço definido no projeto.Uma parceria entre UFC e Fundação Vitae viabilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânica e elétrica, marcenaria, equipamento audiovisual, softwares educativos, modelos anatômicos, equipamentos do Laboratório de Informática e experimentos de Química. A Secretaria da Ciência e Tecnologia também contribuiu doando laboratórios de Física, Química e Biologia. O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.

Biologia - Professora Lucilene.

Digestão de carboidratos, lipídios e proteínas.

Apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Mesmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno.
Os ácidos biliares são derivados do colesterol e sintetizados no fígado. São denominados primários (ácido cólico, taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico e seus derivados) quando excretados no duodeno, sendo convertidos em secundários (desoxicólico e litocólico) por ação das bactérias intestinais. A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina).A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.
Os lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a lipoproteína quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular......

Física - Professor Otacilio.

Pedalando e Transformando Energia

Fundamentação Teórica

Entre os experimentos que mais chamam a atenção no SEARA está a Bicicleta Usina. Que nada mais é que a união de um gerador e um receptor.A energia mecânica pode ser transformada em energia elétrica e logo depois, convertida novamente em energia mecânica. Ao pedalar, transforma-se energia mecânica, fornecida pelo movimento exercido no gerador, em energia elétrica para o gerador(Receptor), que por sua vez converte a energia elétrica em energia mecânica, alimentando o motor e fazendo com que o “Santos Dumont” comece a se mover na bicicleta ao lado.
Material Utilizado

2 bicicletas;
1 motor;
1 gerador elétrico;
1 receptor;
1 boneco para representar o ciclista que vai receber o movimento.
Procedimentos

Primeiro coloca-se uma das bicicletas em cima de um pequeno quadrado de ferro onde está acoplado o gerador, e outra onde encontra-se o receptor. Em seguida, uni-se o pneu da bicicleta ao gerador por meio de uma corrente de borracha. Repete o mesmo procedimento com o receptor. Ao final liga o gerador ao receptor por meio de um fio, por onde irão passar as cargas elétricas. Na bicicleta onde fica o receptor, coloca um boneco para representar por meio visual o movimento.

Conclusão

Observamos que a força mecânica exercida pelo visitante é superior a velocidade do boneco, isso acontece devido a perda de energia, por conta da resistência que existe no gerador. Além disso, notamos que devido ao movimento do motor ocorreu um pequeno aquecimento do mesmo, e produzindo também uma energia sonora devida a velocidade provocada pelo visitante.